Convidados:
Expositor: autor Agnaldo dos Santos, professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Doutor em Sociologia pela USP e membro do Núcleo de Estudos d'O Capital.
Representante do Núcleo de Estudo d'O Capital: Lincoln Secco, Professor do Departamento de História da USP.
Sinopse do Livro:"O sindicalismo contemporâneo vive transformações em sua base social de sustentação, decorrência das mudanças em curso no mundo do trabalho. A marca dessas transformações é a heterogeneidade , ou seja, o antigo mundo fabril composto majoritariamente por homens adultos, provedores do lar, dá espaço às mulheres e aos jovens, com aspirações e visões de mundo distintas daquelas tradicionalmente trabalhadas pelo sindicalismo. Os jovens metalúrgicos de hoje, mais educados, usufruindo as conquistas trabalhistas do passado, não se sentem mais como os seus pais ou avós, vencedores por terem aprendid o uma profissão, orgulhosos por serem trabalhadores qualificados: a atual geração "ponto com" deseja abandonar a condição de metalúgico, percebe seu trabalho como passageiro, transitório, o que acaba gerando uma incongruência entre as estratégias universalistas do movimento sindical e os anseios desses metalúrgicos outsiders. Isso fica claro na própria composição do sindicato hoje, composto em sua maioria por a maioria de trabalhadores acima dos 30 anos de idade e com mais de cinco anos de empresa".
Mais informações:
Max - Coletivo de Juventude Metalúrgica do ABC
Cel.: (11) 9686-2316
E-mail:maximo.op@bol.com.br e angelo_maximo.pinho@daimler.com
Representante do Núcleo de Estudo d'O Capital: Lincoln Secco, Professor do Departamento de História da USP.
Sinopse do Livro:"O sindicalismo contemporâneo vive transformações em sua base social de sustentação, decorrência das mudanças em curso no mundo do trabalho. A marca dessas transformações é a heterogeneidade , ou seja, o antigo mundo fabril composto majoritariamente por homens adultos, provedores do lar, dá espaço às mulheres e aos jovens, com aspirações e visões de mundo distintas daquelas tradicionalmente trabalhadas pelo sindicalismo. Os jovens metalúrgicos de hoje, mais educados, usufruindo as conquistas trabalhistas do passado, não se sentem mais como os seus pais ou avós, vencedores por terem aprendid o uma profissão, orgulhosos por serem trabalhadores qualificados: a atual geração "ponto com" deseja abandonar a condição de metalúgico, percebe seu trabalho como passageiro, transitório, o que acaba gerando uma incongruência entre as estratégias universalistas do movimento sindical e os anseios desses metalúrgicos outsiders. Isso fica claro na própria composição do sindicato hoje, composto em sua maioria por a maioria de trabalhadores acima dos 30 anos de idade e com mais de cinco anos de empresa".
Mais informações:
Max - Coletivo de Juventude Metalúrgica do ABC
Cel.: (11) 9686-2316
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www.agbook.com.br
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