Novo destaque para o autor do agBook Edweine Loureiro

É com orgulho que apresentamos o destaque do autor do agbook, Edweine Loureiro, que foi o ganhador do prêmio Ferreira Gullar, na Categoria Crônica, com a merecida primeira colocação.

“Estou muito emocionado. Acabo de ver no site que fui contemplado com a Primeira colocação - Categoria Crônica - no Prêmio Ferreira Gullar. Estou muito, mas muito feliz mesmo. Agradeço a todos voces que sempre me apoiam. Saudações deste amigo, muito, mas muito feliz.”

Edweine Loureiro

O resultado está no site Crônica & Literatura e o livro do autor está disponível para compra no site do agBook. Clique Aqui para adquirir o seu!

Parabéns Edweine e conte sempre com o time do agBook.

Até a próxima

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Nossos autores continuam sendo destaque por todo o Brasil!

É com muito orgulho que apresentamos à vocês mais um autor do agBook que ganhou destaque. Dessa vez, foi o escritor Carlos Eduardo Drummond, que foi notícia no site Agência Uva – Prática para a Vida Profissional. Abaixo, leia a nota que foi publicada:
 

A visita de um mestre-compositor

Na noite da quarta-feira, 20 de outubro, os alunos do segundo período de Comunicação Social conversaram, num papo bem descontraído, com o pesquisador, poeta e escritor Carlos Eduardo Drummond. Fazia pouco mais de 24 horas que ele tinha vivido uma experiência maravilhosa e era só felicidade. O samba-enredo escolhido pela Imperatriz Leopoldinense para o Carnaval 2011, “É verde e branco o meu DNA”, foi composto numa parceria de Drummond com Flavinho, Me leva, Gil Branco e Tião Pinheiro.

A música sempre esteve, ainda que indiretamente, na trajetória do escritor. “Antes de produzir literatura eu tinha o gosto pela leitura”, lembra ele, numa referência à época em que estudou no Colégio Pedro II e era fã de poetas românticos, como Castro Alves. Depois de ter publicado alguns livros de poesias – “Borboleta Cor de Areia” (1996), “Pequenos Sons” (2003) – Drummond se deparou com o desafio de escrever a biografia de Caetano Veloso, que demandou sete anos de pesquisas. Ele contou detalhadamente todo o processo de produção: as visitas a casa de parentes e amigos de Caetano, as histórias curiosas das quais tomou conhecimento, o acesso a fotos da infância, compartilhando com os alunos os desafios desse projeto e até como foi a sensação de não ver sua obra sendo publicada.

O mais gozado é que Carlos Drummond não é formado em Letras, e sim graduado em Administração de Empresas pela UERJ e Pós-Graduado em Relações Internacionais pela Universidade Cândido Mendes. Em 2010, está lançando o livro “Dreamaker – O Realizador de Sonhos”, à venda na internet.

Tendo a Imperatriz como escola do coração, ele soube transmitir toda sua paixão pela escola de Ramos e se emocionando ao mostrar o vídeo da vitória e o samba-enredo campeão. Ao final da palestra, ele foi consagrado com os aplausos dos estudantes e agradeceu o convite, prometendo voltar. “Eu fico muito feliz por ter a chance de colaborar. Podem contar comigo sempre.”

Fonte: www.agenciauva.com.br

Para adquirir a obra Dreamaker - O Realizador de Sonhos, de Carlos Eduardo Drummond, acesse agbook.com.br

Até a próxima,

Time agBook

Agradecemos: Blog Mais Estudo dá destaque para o agBook

No último dia 31 de Agosto foi postado, no Blog Mais Estudo, um texto dando um destaque especial para o agBook. Confira o que foi publicado:

Publique seu próprio livro de graça!

Tem muita gente que escreve super bem e daria para um bom escritor, não fosse os altos custos de se publicar um livro. Você precisa de um agente, de um redator, de uma gráfica… e por aí vai. Ou pelo menos era assim. Hoje, existem editoras online gratuitas que dão a esses autores a oportunidade de terem sua obra publicada e ainda receberem por isso. Quer saber como?

Funciona assim: você entra no portal, se cadastra e pode subir seu livro, determinando quanto quer ganhar por venda. Daí, sua obra fica disponibilizada na loja virtual da editora, onde qualquer pessoa pode adquiri-lo via comércio eletrônico. O mais legal é que os livros são feitos sob demanda, ou seja, só quando comprada a obra vai para a gráfica e recebe acabamento final. Depois, ela é despachada para o comprador. Além disso, você recebe seus direitos autorais após acumular um montante de R$ 100 de venda.

Decidimos compartilhar essa informação porque temos vários seguidores blogueiros aqui que escrevem textos maravilhosos, mas que, até onde sabemos, não têm seu próprio livro. Achamos que essa é uma boa para quem, como eles, gosta de escrever mas acha que é enviável publicar uma obra de verdade. Nós fizemos uma pesquisa e as duas melhores editoras online gratuitas são a Agbook e o Clube dos Autores.

Ah, e se você é um escritor compulsivo, não deixe de participar do Primeiro Concurso de Textos Inéditos do blog Mulherices, que conta com a parceria da MaisEstudo.

Toda a equipe do agBook agradece os elogios e a divulgação feita no Blog Mais Estudo.

Um grande abraço!

Fonte: Blog Mais Estudo

agBook é destaque na Rádio Cultura Brasil

Abordando o tema sobre a difícil tarefa de se publicar um livro no Brasil e o quanto as editoras estão fechadas para novos títulos, a matéria fala sobre a missão do agBook, que é permitir que autores nacionais saiam do anonimato e possam realizar o sonho de publicar a sua obra, podendo fazê-lo sem custos e ainda impor o quanto deseja ganhar por exemplar vendido.

A pauta conta também com a entrevista do vice-presidente internacional da AlphaGraphics, Rodrigo Abreu, que fala sobre esse sistema inovador, o grande potencial que o país possui para novas publicações, o processo de impressão sob demanda, onde o livro só é impresso após ser vendido, a praticidade das vendas online e as formas que o agBook disponibiliza para que os autores não somente publiquem o seu livro, mas também o divulguem de maneira eficiente.

Novo destaque para o agBook: Agora no Blog Crônica do Dia

Veja o depoimento deixado pela escritora Kika Coutinho no Blog Crônica do Dia. Kika é autora do livro “Embuxada” publicado no agBook:
Era um domingo. Domingos são sempre assim. Ou muito úteis, ou – o mais comum – absolutamente inúteis. Pois aquele foi útil.
Depois de navegar na internet, ver twitter, facebook, google, emails, entrar em blogs e páginas que eu não me lembrava mais como tinha ido para ali, resolvi rever os meus prórprios arquivos e dar um lidinha no que já tinha escrito. “Vou dar um pouco de ibope pra mim mesma”, pensei, eu que vivo dando pinta nos blogs alheios e achando que todo mundo tem textos sempre muito bons.Comecei lendo um, outro, ajustando uma coisinha aqui, outra acolá e, de repente, vi que não iria terminar nunca. Quantos arquivos... pensei, contando quantos tinha. Noventa? Cem? Cento e quantos? Meu Deus, como eu tinha escrito! Quanto tempo gasto, quantos domingos, segundas, terças, quantos dias e tardes de verão, frio, calor, perdidos escrevendo. Claro que eu estava engordando, pensei. Alguém que tem mais de 100 textos não pode estar magro, coisa mais sedentária do mundo, essa de escrever.Quando foi que eu escrevi isso? Eu trabalho em outra coisa, ganho meu sustento de uma empresa, deixa eles saberem que eu tenho sempre uma tela de word, escondida atrás daquela de excel aparente. E pra quê? Pensei. Pra me entender, me exibir, extravasar ou falar, simplesmente? Mas, poxa, poderia fazer isso tudo num combinado terapia + shopping e academia. Estaria mais magra, pelo menos.De repente pensei que poderia juntar isso tudo em um livro. Era um pensamento audocioso que me beliscava. Um livro, eu? Quem vai querer ler? Quem vai se importar? Bom, isso eu não sabia, mas já tava tudo lá, afinal o que que custava tentar. Eu me respondia, uma parte minha era auto-ajuda; a outra, auto derrota. Shiniashiki vencia dentro de mim: “Vamos lá, acredite em você, você é capaz!”. E eu me mantive procurando como poderia fazer isso, mas a verdade é que só conseguia lembrar-me da minha infância, quando eu tentava vender livros usados no elevador do meu prédio.Oras, se ninguém comprava excelentes livros de uma menininha simpática de óculos, nos anos 80, como eu ia querer vender a ideia de publicarem o meu próprio, quase 30 anos depois, sem nenhum cursinho de marketing ou vendas na bagagem. Não, não ia.Foi aí que, em um outro domingo, achei o site da Agbook. Você não paga, não pede, não precisa nem falar nada. Só trabalhar. Tem de juntar tudo, paginar, ajustar, formatar, ter uma capa, uma foto, um resumo, enfim, labutar no seu próprio livro, mas, se eu tinha feito 100, nisso eu devia ser boa, afinal.E assim foi. Tomando forma tal qual minha filhota no útero. Um dia você via as mãozinhas, no outro o ultrassom mostrava os pés, e, assim, sem a dor do parto nem anestesia, de repente, lá estava ele, lindo e saudável. Foi na minha licença-maternidade que ele nasceu, e eu nem chorei.Divulguei entre amigos – e inimigos também –, e não é que o pessoal anda gostando? A parte de mim que é auto-ajuda se engrandece quando recebo elogios e – até – o pedido de outro. Pus pra vender e o danado vira e mexe aparece na lista dos mais vendidos da Agbook. Exibido, mais exibido que a mãe, esse filhote.
Para conhecer o recém-nascido - sem encontrar a criancinha no elevador, clique aqui.

Obrigada Kika! Essa é a maior motivação para continuar o nosso trabalho!

Abraços.
Time agBook


Fonte: Blog Crônica do Dia